Em coletiva de imprensa realizada ontem (28), no Ministério Público de Minas Gerais, o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, Marcus Vinicius Polignano cobrou punição para os culpados pelos desastres em Brumadinho e em Mariana. “Minas Gerais não aprendeu nada com Mariana. Os trabalhadores da Vale morreram soterrados no restaurante. Como uma empresa faz isso? O cara que pega um tatu é preso. Em Mariana, ninguém foi punido. O lucro e a ganância justificam o risco. Vamos deixar a morte pela morte?”, afirmou.

Polignano anunciou também, durante a coletiva, a criação do gabinete de crise da sociedade civil, que conta com a participação de comitês de bacia hidrográfica, como o CBH Rio Paraopeba, CBH Rio São Francisco, CBH Rio das Velhas e membros da sociedade civil.

Também participaram da coletiva o presidente da Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público do Meio Ambiente (ABRAMA), Luís Fernando Cabral Barreto Júnior, o coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, o deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ), a promotora Andressa de Oliveira Lanchotti, coordenadora do Centro de Apoio das Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente (Caoma) e a coordenadora do Programa Água da SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro.

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